Blog do Daka

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SILFRA CRACK: MERGULHANDO ENTRE DUAS PLACAS TECTÔNICAS

Como vocês devem saber, o substrato do nosso planeta é um mosaico de “rachaduras” as quais dividem o planeta em blocos. São as famosas “placas tectônicas”, que se movimentam em função da dinâmica interna da Terra, gerando todo tipo de atividade associada à essa dinâmica, como terremotos, vulcanismo, maremotos etc. e tal.

Uma dessas “mega” fendas passa bem pelo meio do Oceano Atlântico (a dorsal Meso Atlântica), quase de um polo ao outro, no assoalho da bacia do Atlântico.

Lá para norte, ela passa exatamente pelo meio da Islândia, ficando visível e separando metade da ilha em direção à placa da América do Norte e  a outra metade no sentido da placa Eurasiática para o lado da Europa e Ásia. Tal fenda/rachadura é chamada de Silfra Crack. Ela tem poucos metros e água absolutamente limpa e cristalina porque, além da temperatura ser muito baixa (dificultando a presença de vida aquática), ela recebe a água cristalina que flui das geleiras do entorno. É o paraíso dos mergulhadores, pois apresenta uma visibilidade superior a 100 metros.

Taí a dica e curtam as fotos.

E como se isso já não bastasse, em alguns lugares é possível… colocar uma mão em cada placa tectônica… É brincadeira?!

Grrrrhh!! Impedindo mais um terremoto!!!”

Abraços e até a próxima.

Dakir Larara


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African Digital Art – um coletivo de arte digital

Este é o African Digital Art, um coletivo para artistas se inspirarem, mostrarem seus trabalhos e entrarem em contato com outros artistas. Muito interessante!!!


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Veja incrível sequência de imagens da Via Láctea

Imagens do céu

O fotógrafo norueguês Terje Sørgjerd passou uma semana sobre a montanha mais alta da Espanha, El Teide, para captar imagens impressionantes do céu. A sequência de imagens captada ao longo de 170 horas foi montada no vídeo A Montanha, que mostra a evolução da paisagem local a uma altitude de 3.718 metros.

Em menos de um mês, o vídeo já foi visto por mais de 8 milhões de pessoas nos sites Vimeo e YouTube. As imagens captadas por Sørgjerd mostram a evolução da Via Láctea no céu em diversas fases do dia, vista a partir do topo da montanha, no parque nacional de mesmo nome localizado nas ilhas Canárias.

“O local é também uma de minhas ilhas favoritas, com uma variedade fantástica de natureza e paisagens. Sabia que se eu conseguisse colocar essas coisas juntas eu certamente inspiraria as pessoas”, disse o fotógrafo à BBC Brasil.

Aurora

Sørgjerd diz que para conseguir captar suas imagens, dormiu menos de dez horas ao todo ao longo da semana em que ficou sobre a montanha e enfrentou desafios como uma tempestade de areia vinda do deserto do Saara. A visibilidade quase nula a olho nu não o impediu de capturar com sua câmera a luz das estrelas por trás das nuvens de poeira.

Sørgjerd já havia feito sucesso com um trabalho anterior, A Aurora, no qual conseguiu capturar imagens da aurora boreal em um parque nacional no norte da Rússia, a temperaturas que chegavam a -25 graus Celsius.

“Depois do sucesso de A Aurora, me senti imensamente inspirado a fazer algo semelhante depois. A Via Láctea me pareceu um grande desafio, e El Teide, a montanha mais alta da Espanha, me pareceu a locação perfeita”, diz o fotógrafo.

Sørgjerd conta que sua forte paixão pela natureza o levou a adotar como profissão em 2006 o antigo hobby. Mas ele diz que fotografar o céu com qualidade está cada vez mais fácil, mesmo para os amadores. “As câmeras estão cada vez melhores e capturar mais luz sem muito ruído se torna mais fácil a cada ano. É só sair e praticar, praticar e praticar”, sugere.

Os trabalhos de Sørgjerd podem ser vistos no site http://www.facebook.com/TSOPhotography.

Abraços

Dakir Larara


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A Arte das Tempestades por Mitch Dobrowner

Mitch Dobrowner é o Ansel Adams das tempestades. Morador de Los Angeles, acabou se especializando em capturar grandes trombas d’água e tempestades sobre as áreas mais desérticas do Wyoming, Kansas, North dakota e Oklahoma nos EUA. O cenário de horizontes amplos e o contraste do Preto&Branco (PB) entre as nuvens negras e paredes absurdas de água são um espetáculo. Da natureza e da fotografia – “They are born everyday, they fight against their environment to stay alive, change their form as they age, they lose their strength – and eventually they die.”

Confiram, pois vale a pena.

 

Abraços

Dakir Larara