Blog do Daka

Um espaço para compartilhar informações e estimular a reflexão.


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Aulas de Geografia Política

Alô, alô alunos da disciplina de Geografia Política. Está disponível para download imediato as aulas iniciais da disciplina no formato PPT e DOC. Basta clicar sobre os links para baixá-las.

Geografia Política e Geopolítica – Definições e Reflexões

As Origens da Geografia Política

Geopolítica – Um Breve Histórico

Espaço e Poder, Território e Cidadania

A Nova Ordem Mundial e estudo dirigido

Abraços

Dakir Larara


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Texto para o segundo estudo dirigido de Fundamentos de Geologia e Mineralogia

Olá queridos alunos!! Está disponível para download imediato, o texto para o estudo dirigido sobre a temática da água subterrânea. As questões foram passadas na última aula de quinta (dia 25/08).

Clique AQUI para baixá-lo.

Abraços

Dakir Larara


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NASA mostra tempestade solar “engolindo” a Terra

 A Ejeção de Massa Coronal sai do Sol e forma uma bolha que vai “engolindo” os planetas à medida que perde densidade.[Imagem: NASA]

Ejeção de massa coronal

Pela primeira vez, uma tempestade solar foi monitorada desde a sua origem, até envolver a Terra.

“O filme gelou minha espinha,” disse Craig DeForest, da Universidade do Colorado. “Ele mostra uma ejeção de massa coronal inchando-se até se transformar em um muro de plasma e então recobrindo o pequeno ponto azul da Terra onde vivemos. Eu me senti muito pequeno.” Já as ejeções de massa coronal são muito grandes.

Uma ejeção de massa coronal, ou CME (Coronal Mass Ejection), na sigla em inglês, é uma nuvem de plasma solar, com bilhões de toneladas, lançada pelas mesmas explosões que formam as manchas solares. Quando essa nuvem atinge nosso planeta, ela causa as auroras boreais e austrais.

Quando são muito fortes, podem causam tempestades de radiação capazes de afetar satélites e outros equipamentos de telecomunicações e até redes de energia.

Brilho ligeiro

Como as partículas dessa nuvem cósmica viajam mais lentamente do que a luz, os cientistas conseguem detectar a explosão solar e prever quando a ejeção atingirá a Terra. O que acontece no caminho, contudo, só agora foi revelado pelas sondas espaciais STEREO, as mesmas que fizeram o primeiro filme do Sol em 3D.

A STEREO A estava localizada a mais de 100 milhões de quilômetros da Terra, o que lhe deu um ponto de vista privilegiado quando uma explosão solar gerou uma ejeção de massa coronal na direção da Terra.

As várias etapas da ejeção de massa coronal, desde sua saída do Sol (à direita) até sua chegada à Terra (o pequeno ponto azul à esquerda). [Imagem: NASA]

O grande problema é que as CMEs são brilhantes quando saem do Sol, mas perdem o brilho rapidamente, sobretudo quando se espalham pelo espaço e perdem densidade. Quando chegam na órbita de Vênus, elas já são um bilhão de vezes mais escuras do que a Lua Cheia. Quando chegam na Terra, são virtualmente transparentes. Foi por isso que os cientistas demoraram tanto para interpretar os dados – a “filmagem” foi feita em 2008, mas só agora eles aprimoraram uma técnica capaz de eliminar das imagens o brilho de fundo das estrelas.

Previsão do clima espacial

Agora que a técnica foi aprimorada, os cientistas planejam aplicá-la em uma base regular, assim que as sondas STEREO capturarem as imagens. Com isto, eles esperam melhor a capacidade de previsão do clima espacial: a previsão da chegada de uma ejeção de massa coronal à Terra hoje é feita com uma incerteza de 4 horas, para mais ou para menos.

Além da hora de chegada da CME à Terra, a nova técnica revela sua massa. Com base em seu brilho, os cientistas conseguem calcular a densidade do gás com uma precisão muito elevada.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br



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Aulas 3 e 4 de Fundamentos de Geologia e Mineralogia

Olá pessoas!!! Está disponível para download imediato, as duas últimas aulas da disciplina de Fundamentos de Geologia e Mineralogia. É só clicar nos links abaixo.

->Aula 3 – Mineralogia<-

->Aula 4 – Minerais e Rochas<-

Abraços

Dakir Larara


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Instabilidade antecede a chegada de forte ar polar no RS

É brincadeira… Toc, Toc… Quem é??? É o frio????

Abraços

Dakir Larara


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Lua Velha ou Lua Nova??

Interessante o artigo que questiona a datação da Lua. Vale a pena a leitura!!

Datação de rochas lunares sugere que o nosso satélite natural pode ter se formado bem depois que o estimado. Outra hipótese é de que as teorias mais aceitas sobre a sua formação estejam erradas.

Por: Sofia Moutinho

Além de musa dos apaixonados, a Lua é também recorrente objeto de estudo da ciência. A mais nova descoberta sobre o satélite, publicada hoje (17/8) no site da Nature por pesquisadores dos Estados Unidos e da França, põe em xeque o que se sabia até aqui sobre a sua história e sugere que ou ela é 200 milhões de anos mais nova do que se pensava ou as teorias mais acreditadas sobre sua formação estão erradas.

Segundo o estudo, a Lua pode ser mais jovem do que se imaginava ou nunca ter tido o oceano de magma previsto nas teorias geológicas sobre sua formação. (foto: Lunar and Planetary Institute and G. Bacon – STScI)

São várias as teorias para origem da Lua. Algumas afirmam que ela teria se formado a partir de um pedaço da Terra ejetado para o espaço durante uma colisão com outro astro. Outras supõem que esse impacto teria originado duas luas, que mais tarde se fundiram em uma só.

Apesar das diferenças, a maioria das teorias defende que essa massa inicial seria coberta por um oceano de magma, que teria se resfriado e formado a crosta lunar há 4.527 milhões de anos.

No entanto, uma análise aprofundada – por datação isotópica – de rochas do tipo anortosito ferroso, consideradas as mais antigas da Lua e coletadas pelas missões Apolo 11 e 16 nessa camada de antigo magma, revelou uma idade de 4.360 anos, inferior a estimada anteriormente e milhões de anos mais nova que o Sistema Solar.

Amostra da rocha lunar anortosito ferroso, coletada pela missão Apollo 16 e analisada pelos pesquisadores. (foto: Jeff Kubina/ Flickr – CC BY-SA 2.0)

A diferença de idade apontada pela análise deu margem a uma série de questionamentos na comunidade científica. Alguns pesquisadores desconfiam que as teorias mais aceitas sobre a formação da Lua podem simplesmente estar erradas.

“A idade extraordinariamente nova dessas rochas significa que a Lua se solidificou bem depois do que se estimava ou então que ela não foi formada por um oceano de magma”, afirma o geoquímico e líder da pesquisa Lars Borg, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, nos Estados Unidos. “Precisaremos mudar todo o nosso entendimento sobre a sua história geológica”, acrescenta.


Outras hipóteses

O pesquisador assume que também existe a possibilidade de que as rochas estudadas não sejam as mais antigas da Lua e diz que vai continuar os experimentos para verificar se o oceano de magma realmente existiu.

“Vamos repetir as medições em outras rochas na tentativa de determinar um intervalo de idade para a crosta lunar e vamos avaliar também as relações temporais entre diferentes tipos de rochas para obter uma imagem mais clara do seu processo de formação”, conta o geoquímico.

Segundo Borg, compreender a formação da Lua é fundamental para conhecer a geologia da própria Terra. “A lua é uma testemunha do passado do nosso planeta”, diz. “Entendê-la é entender a Terra, pois os dois astros estão ligados desde o impacto gigante que a formou.”

Fonte: http://www.cienciahoje.com.br


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Aula 1 de Geografia Humana

Alô, alô alunos e alunas da disciplina de Geografia Humana. Está disponível para download imediato, a primeira aula da disciplina. Na realidade, o conteúdo deste arquivo ocupará as 3 primeiras aulas.

Download AQUI!!!

Abraços

Dakir Larara


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A economia é um subsistema do ecossistema

Para refletirmos!!! A entrevista que segue reforça aquilo que venho falando há muito tempo aos meus alunos de Geografia da universidade:

“A economia é um subsistema do ecossistema”. Entrevista especial com Herman Daly

Para ele não é possível haver crescimento econômico mantendo a sustentabilidade ecológica. E ele é ninguém mais, ninguém menos do que Herman Daly, guru da economia ecológica e importante pensador na área do desenvolvimento sustentável. Daly concedeu a entrevista a seguir para a IHU (Instituto de Humanitas Unisinos) On-Line, por e-mail, em que afirma que “a economia é um subsistema do ecossistema, e o ecossistema é finito, não cresce e é materialmente fechado. Temos um fluxo contínuo de energia solar entrante, mas que também não está aumentando.”

Na sua visão, “os países ricos precisam dar os primeiros passos rumo a um estado estacionário liberando espaço ecológico para que os países pobres cresçam até atingir um nível de prosperidade suficiente para uma vida boa, o mesmo objetivo que todos os países deveriam tentar alcançar.”

O economista estadunidense Herman Daly, de 93 anos, é professor emérito da Escola de Política Pública de College Park, nos Estados Unidos. Foi economista-chefe no Departamento Ambiental do Banco Mundial, onde auxiliou a desenvolver princípios políticos básicos relacionados ao desenvolvimento sustentável. Enquanto lá esteve, envolveu-se em operações ambientais na América Latina.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Em sua opinião, é possível haver crescimento econômico mantendo a sustentabilidade ecológica?

Herman Daly – Não. Não a longo prazo. A economia é um subsistema do ecossistema, e o ecossistema é finito, não cresce e é materialmente fechado. Temos um fluxo contínuo de energia solar entrante, mas que também não está aumentando.

IHU On-Line – Podemos imaginar um mundo com prosperidade sem crescimento econômico?

Herman Daly – Sim. Certamente podemos viver num nível próspero sem necessidade de que o nível de prosperidade aumente de modo contínuo.

IHU On-Line – Como define o conceito de ?crescimento deseconômico??

Herman Daly – O crescimento deseconômico é um crescimento que começou a custar mais do que vale ? um crescimento (seja em volume de produção ou PIB) para o qual os custos adicionais (incluindo os custos ambientais e sociais) são maiores do que os benefícios adicionais em termos de produção.

IHU On-Line – O senhor conhece o conceito de decrescimento, defendido por Serge Latouche? Em que sentido ele se relaciona com o conceito de “crescimento deseconômico”?

Herman Daly – Suponho que decrescimento seja a correção para o fato de se ter tido um período de crescimento deseconômico, ou de ter crescido além da escala ótima da economia em relação ao ecossistema. A escola do decrescimento reconhece que a escala atual da economia é grande demais para se manter num estado estacionário. Por conseguinte, precisamos decrescer até chegar a uma escala sustentável que, então, procuramos manter num estado estacionário. O decrescimento, assim como o crescimento, não pode ser um processo permanente.

IHU On-Line – Como se aplicaria no cenário mundial atual o conceito de estado estacionário?

Herman Daly – Se nem o crescimento nem o decrescimento são sustentáveis, isso deixa o estado estacionário como único candidato. Mas nem mesmo um estado estacionário pode durar para sempre num mundo entrópico, de modo que o objetivo é a longevidade, e não a vida eterna neste mundo. Os países ricos precisam dar os primeiros passos rumo a um estado estacionário, liberando espaço ecológico para que os países pobres cresçam até atingir um nível de prosperidade suficiente para uma “vida boa” o mesmo objetivo que todos os países deveriam tentar alcançar.

IHU On-Line – Como o senhor entende e define o que se chama hoje de “economia de baixo carbono”?

Herman Daly – Ela significa nos desacostumar dos combustíveis fósseis, mas poderia significar dependência da energia solar, como eu gostaria que acontecesse, ou também de energia nuclear, como defendem outros.

IHU On-Line – Qual a importância, na sua visão, de iniciativas como o IPCC (1988), o Protocolo de Kyoto (1997) e a Convenção do Clima (1992) no sentido de promover a economia de baixo carbono? Essas convenções têm algum impacto na prática?

Herman Daly – Até agora elas foram uma decepção, porque não se confrontaram com a questão do crescimento versus estado estacionário. Aceitam o contexto do crescimento e evitam a discussão a respeito da economia do estado estacionário.

IHU On-Line – Quais seriam as grandes transformações estruturais que as economias e as sociedades teriam que fazer para a passagem a uma economia de baixo carbono?

Herman Daly – Elas precisam adotar o paradigma do estado estacionário e esquecer o crescimento contínuo.

IHU On-Line – Que análise o senhor faz da crise financeira mundial atual? Que rumos o senhor vislumbra e que mudanças vê surgir?

Herman Daly – Vejo a crise financeira como decorrência de se tentar forçar o crescimento para além dos limites físicos e econômicos. À medida que o crescimento fica fisicamente mais difícil, tentamos continuar crescendo em termos monetários, financeiros emitindo montanhas de títulos da dívida e tratando isso como se fosse crescimento real, supondo que toda essa dívida venha a ser saldada pelo crescimento futuro. Nos EUA, atualmente 40% de todos os lucros são obtidos no setor financeiro. O setor financeiro se tornou um parasita.

IHU On-Line – Uma crise financeira como a que vivemos justifica o descaso ambiental e a tomada de medidas restritivas radicais, com emissão de poluentes, como único meio de sair do cenário sombrio, ou é justamente um momento que favorece uma mudança no paradigma econômico, como oportunidade para se pensar em alternativas no sentido da economia de baixo carbono?

Herman Daly – Certamente a opção seria a segunda, não a primeira.

IHU On-Line – Uma economia de baixo carbono abriria quais novas possibilidades para a sociedade, que sairia da economia baseada em combustíveis fósseis? Bastaria mudar as estruturas externas ou seria exigida uma metamorfose dos sujeitos, como sugere Edgar Morin?

Herman Daly – Se isso significa conversão, uma mudança do coração e da mente, então, sim, acho que é necessário, mas não suficiente sem políticas públicas para um estado estacionário.

IHU On-Line – Que oportunidades e dificuldades surgem para o Brasil e outros países emergentes com a economia de baixo carbono?

Herman Daly – O mesmo vale para todos os países. Um planeta em que se possa viver durante muito tempo em vez de todos se darem mal juntos.

IHU On-Line – Que relação o senhor estabelece entre economia e felicidade?

Herman Daly – O PIB e a felicidade estão correlacionados positivamente até um certo limiar de suficiência. Para além dele, o PIB não parece aumentar a felicidade, mas continua a causar problemas ambientais.

IHU On-Line – Quais as implicações de uma sociedade em que o crescimento econômico não dá conta da dimensão subjetiva do ser humano?

Herman Daly – Creio que o crescimento realmente não satisfaz mais as verdadeiras necessidades humanas de comunidade, bons relacionamentos e paz. Uma economia calcada no crescimento leva à guerra por recursos e território.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br


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Texto e estudo dirigido de Geografia Política!!!

Alô, alô alunas e alunos da disciplina de Geografia Política. Como combinamos na nossa última aula, está à disposição de todos vocês para download imediato, o texto e o estudo dirigido (questões). É só clicar nos links para baixá-los. Lembro que na próxima sexta-feira, 12/08, não teremos aula em função da formatura da GEO.

=>Texto – A GEOGRAFIA CIENTÍFICA E A GEOPOLÍTICA NO BRASIL: DUAS VOCAÇÕES<=

=>Estudo Dirigido<=

Abraços e beijos!!

Dakir Larara


2 Comentários

Aula 1 de Geogafia e Sistemas Hídricos disponível!!!

Está disponível para download imediato a primeira aula de Geografia e Sistemas Hídricos. É sóclicar no link para baixá-la.

Beijos e abraços e nos encontramos na próxima aula!

=>Aula 1<=

Dakir Larara